domingo, 29 de setembro de 2013

Sempre NYC - Viajando no inverno.

Na última postagem falamos sobre compras de eletrônicos, os brinquedos prediletos aqui em casa. Hoje eu pretendia dedicar esta postagem aos brinquedos infantis. Mas, motivada por meu querido amigo Alex, que pretende levar sua família a New York, vou fazer um pequeno desvio. Semana que vem retorno às compras.

Vamos falar então sobre viajar a New York no inverno, amoooo!





Para Alex, Cinthia e quem mais chegar.

Quando viajamos no inverno, algumas preocupações são muito importantes, principalmente quando se viaja com crianças, nosso caso, sempre. O inverno em New York costuma ser rigoroso e Manhattan tem uma peculiaridade. É uma ilha, logo, a proximidade tanto do Rio East quanto do Hudson acentua sobremaneira a sensação do frio. Acrescente-se que por ser repleta de ruas marcadas pela simetria, a constante presença de esquinas acaba por te premiar com muito vento. Costuma-se dizer  que a sensação térmica no inverno de New York é de dez graus a menos.



Gente, é a minha estação predileta, mas inverno é para quem gosta. Como se anda muito pela cidade, eu realmente prefiro andar no frio do que no calor. O aquecimento interno é muito bom em todos os lugares da cidade e são muitas as opções para você se aquecer.





Ao sair do Rio, imagine, aquele calorão do nosso verão, ninguém consegue viajar agasalhado. Então, levamos ao menos uma mala de mão somente com as roupas de frio que colocaremos ainda dentro do aeroporto em New York. Nessa mala colocamos gorros, luvas, cachecóis, mas principalmente um conjunto térmico completo. Se você tiver uma boa roupa térmica, metade da sua viagem já está garantida pois fará toda a diferença. Uma roupa térmica aqui no Brasil costuma não ser muito barata. Sugiro comprarem ao menos a camisa para cada um e deixar, talvez, o restante para comprar lá.

Meias grossas, camisas de gola rolé, são fundamentais. Gorro sempre. Protejam seus ouvidos.

Lembrem-se. Vocês chegarão cedo, muitos vôos direto do Brasil costumam chegar no aeroporto JFK por volta das seis da manhã. A diária do hotel tem início às três da tarde. Depois da imigração, traslado até Manhattan, chegamos mais ou menos às oito e meia no hotel. Para quem não dorme, como eu, fico doida para descansar, tomar um banho quentinho. Mas o check-in é normalmente às três da tarde. Com sorte você consegue antecipar. Uma vez conseguimos antecipar para uma da tarde. Então, considerando que ficaremos na rua, precisamos estar bem agasalhados. Não esqueça de incluir na sua mala de mão seu kit de higiene pois pelo menos você poderá ir ao banheiro do lobby, escovar os dentes, lavar o rosto.



Nesse kit, sugiro que incluam opções de hidratação para o frio. Aqui em casa somos muito alérgicos, então em viagens para o frio não pode faltar muito soro, ou similar para os narizes não sangrarem com o ressecamento. É fundamental também hidratante para os lábios e também para o rosto. O frio, mas principalmente o vento resseca muito a pele.

Ao chegarem em New York, caso não disponham de muitas roupas de inverno, uma boa opção é montarem um roteiro iniciando a visita pelo sul da ilha. Ali existe a loja Century 21, um espetáculo!! Bons preços e uma variedade imensa. A loja fica bem em frente ao Ground Zero, perto também de Wall Street. Vou, mais tarde fazer uma postagem sobre esse passeio.

Voltando a Century 21, a loja fica do ladinho da estação de metrô Cortland St. É do lado mesmo, saiu da escada tem uma porta para a loja. Nem dá tempo de sentir frio. O metrô linha N ou R, sentido downtown, deixa nessa estação.

Ali, são muito boas as opções de roupas de frio com bom preço. Os Sobretudos são lindos de morrer. Gorros, luvas de couro forradas de cashmere, cachecóis de grife baratíssimos. Roupas térmicas também muito baratas. Agasalhos tipo fleece também são ótimos pois são leves e térmicos.

Lençóis 440 fios, cuecas Calvin Klein com preços inacreditáveis…nooosssa, demais. Mas já estou mudando de assunto. Voltarei a C21 quando for falar de compras novamente. Agora o tema é frio.

Outra boa opção para casacos de frio com bom preço é a Burlington Coat Factory que fica próximo ao Madison Square Park, na Sexta Avenida, esquina com a 23 St., mas para mim nada supera a C21.

Vou dar outra dica, para as mulheres. Como andamos muito, precisamos estar confortáveis. Assim, sugiro comprarem ao menos um par de botas forradas com pêlo. A opção mais confortável e barata são as feinhas botas UGG. Vejam, na verdade a UGG, que chamamos Ugly boots, rsrs, as originais são bem caras, cerca de 160, 170 dólares. Como você vai usar principalmente em viagens, sugiro comprarem as genéricas mesmo. Custam 30 dólares e fazem o mesmo efeito. Mesmo que durem menos, vale a pena. São muito macias, quentinhas, ótimas para passar o dia todo batendo perna. Eu comprei a minha numa das lojas Payless. Existem muitas em Manhattan.

Roupas do tipo de neve, da marca Columbia, ou The North Face também são ótimas. As nossas eu comprei em Orlando, no Premium. Em NY essas marcas serão encontradas também na C21 ou na Macy’s. Não são muito baratas. Não costumam ter preços de outlets, mas certamente que são muito mais em conta do aqui no Shopping Leblon.

Um fleece para adulto aqui no Brasil custa cerca de 200 reais. No Premium em Orlando compramos por 40 dólares. Compramos na Macy’s, um azul claro, lindo, para Lucas por 50 dólares. A C21, costuma ter melhores preços, é como nos outlets.

Existe The North Face também em Manhattan, mas não são outlets. E na hora de comprar esse tipo de roupa para crianças, temos que pensar muito pois no inverno seguinte já não cabem mais.

Bem, acho que são essas as sugestões para roupas de inverno. Vocês ficarão quentinhos e elegantes pois roupas de inverno são mesmo muito lindinhas. E andando o dia todo, aquecem também, além de queimar todas as calorias das guloseimas.




E se chover, entra o roteiro plano B. Aqui em casa é assim, “Choveu? É dia de Museu”. Mas essa é outra postagem.



Beijos, até mais.


domingo, 22 de setembro de 2013

Sempre NYC - Compras - Eletrônicos.

No último final de semana assistimos ao filme sobre a vida de Steve Jobs. E vou dizer, adorei. Desde a primeira cena você já tem a dimensão do que viria pela frente. O cara é mesmo, verdadeiramente, espetacular.

Não obstante suas questões emocionais, que eu, como psi, não pude deixar de observar, que o levaram a escolhas negativas, mas que não me cabe aqui analisar, o que fica do filme é toda a sua grandiosidade. O sujeito é de uma capacidade criativa, uma condição de projetar o futuro, que você sai do cinema bem animadinho.

Fico pensando muito nessas questões. Como criaremos nossos filhos nesse país tão sem jeito? Como incentivá-los a sonhar, a construir projetos? Como motivá-los? É um grande desafio para todos nós.

Todas as vezes que vamos a NY, a passada na Apple é programa obrigatório, eu diria diário. É tudo tão lindo, tão incrível, que não cansamos nunca. Sempre que viajamos, saímos de casa com nossa listinha. Quem me conhece sabe que sou chegada em uma listinha. Rsrs. Cada um com seu brinquedo tão sonhado. Avaliamos antes se realmente vale a pena comprar lá fora, o que normalmente acontece quando se trata de eletrônicos.





Como nos hospedamos normalmente em Midtown, a loja da 59 St. com a 5ª Ave costuma ser por nós visitada logo primeiro dia. É a mais cheia das lojas Apple de Manhattan. Meio tumultuada. Costumamos ficar mais tempo quando visitamos a loja do SoHo, nossa região predileta.



Nessa loja do SoHo existe uma vantagem na minha opinião. No mezanino tem um pequeno auditório onde ocorrem eventos. Palestras, lançamentos de produtos, talvez valesse a pena se informar no site (não tentei isso ainda) quanto a essa programação. Quando fomos em dezembro de 2012, haveria naquela noite um lançamento de livro do Matt Damon, Nooossa.

Em Grand Central Station existe outra Apple, também menos tumultuada. Durante a visita vale a pena uma paradinha.



Para os amantes da concorrência, houve uma loja bem bacana da Microsoft bem no coração de Times Square, mas segundo me informaram, fechou em janeiro. Penso que a opção agora seria a loja de Columbus Circle.

Se você desejar comprar artigos para fotografia, minha sugestão é a loja BH photos. Gente, essa loja é um espetáculo. Meu amigo Guilherme Ornellas iria enlouquecer dada a variedade de produtos. Compramos nossa Cannon sx40 lá. Preço justo, adoramos.

Pegamos o metrô em Columbus Circle e descemos na Penn Station, do lado da rua 34. Dali até a loja é um pulo. Fica na 9ª Ave. 420. Eles têm, inclusive, vendedores brasileiros. O mecanismo de organização das compras é tão legal. Aqueles trilhos suspensos por onde passam os produtos até chegarem a você. Parece com aquelas esteiras de malas dos aeroportos. Tudo ali ao seu olhar. Muito organizado. Atendimento excelente.

Segundo a Wikipédia, “é a maior loja de equipamento fotográfico e vídeo dos EUA”. Só o passeio já vale a pena, Foi fundada em 1973 e pertence a judeus que respeitam suas tradições. Assim, é muito importante atentar para o dia da visita. Por ex. na sexta feira a loja fecha após ao almoço e não abre no sábado. Funciona das 10 às 18 nos domingos.

Existe também a loja de equipamentos JR photo e video. É bem recomendada, mas não conhecemos. Fica próximo ao City Hall.

Seguindo nos eletrônicos, uma loja que considero um programão é a  mega loja da Sony na Madison Ave. 550. A loja é linda, enorme, toda dividida por produtos. Lucas amou a sessão reservada para o Play Station. Jogos, consoles, acessórios, bom demais. Compramos ali o PS3 de Lucas. Quanto a esses aparelhos, não vi diferença de preços. Parecem ser todos tabelados. Todavia, quanto aos jogos, conseguimos excelentes descontos na Toys’r us. É sempre bom dar uma olhada antes de sair do Brasil nesses sites.

O prédio é muito bonito, tem um café ao lado que é uma oportunidade de descansar as pernas. Ufa, anda-se muito nesta cidade. E bem anexo à loja tem o Sony Wonder Technology Lab. Nós não conhecemos mas já tivemos muitas recomendações como sendo um programão para crianças. Todo interativo.

E já que falamos de PS3, vale também uma visita a loja da Nintendo. Bem pertinho do Rockfeller Center. É uma vista rápida e você pode incluir no seu roteiro quando for ao Top of The Rock.

Jogos eletrônicos também são muito encontrados na Best Buy e no Game Stop, nesse último inclusive com jogos e consoles usados. Mas falarei melhor disso quando for apresentar brinquedos para crianças.

That’s All Folks.

Abraços.








segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Sempre NYC - Compras - Para Introduzir.

Hoje iniciamos mais uma série de postagens. Vamos falar de compras aos poucos. Mas para introduzir gostaria de fazer algumas pontuações.

Você viveu um ano normalmente tomado pelo stress. Engoliu muitos sapos, a ponto muitas vezes de transformar seu estômago num verdadeiro brejo. Sofreu aquela pressão, principalmente nas grandes cidades, de produzir no limite da capacidade humana. Afinal, vive numa sociedade voltada muito mais para o mercado do que para as pessoas. E a que preço, não é mesmo?

O que você perdeu neste ano? Perdeu noites de sono? Encontros afetivos? Com sua família, com seus amigos? Deixou de ver seus filhos crescerem? Gastou fortunas com remédios para aliviar suas dores?

Enfim, chegaram as suas tão sonhadas férias. É hora de quebrar o cofrinho, rsrs. O que você pretende trazer de volta para sua casa? Viajar é sempre uma delícia, mas, penso eu, não há experiência mais deliciosa do que voltar para minha casinha, meu cafofo, minha cama, meu travesseiro.

Depois de um ano de ralação total é hora de fazer tudo valer a pena. Seja para onde você for, sozinho ou acompanhado, com ou sem as crianças, busque levar todo o seu peso e trazer malas leves.

Lembre principalmente de trazer novas histórias, suas impressões, os cheiros, as cores, aquilo que não se desfaz num segundo. Memórias que guardamos, às vezes, por toda uma vida, como a madeleine proustiana.

Fico sempre observando essa gente que diz, “vou para os EUA e vou comprar muiiiito“. “Vou para um hotel bem baratinho, afinal é só para dormir”, “Vou acordar cedinho e dormir bem tarde, afinal não vou dormir em dólares”.

Olha, não me leve a mal, mas meu conceito de viagem é tão distante disso. Essa história de hotel para dormir não é para mim. Gosto de chegar a noite depois de um dia longo e encontrar um ambiente bem gostosinho. E compras são  mesmo uma delícia, mas estão longe de ser meu foco.

Muitas vezes existe muita ilusão e a pessoa é tomada por um furor consumista que no final das contas gastou muito mais do que imagina. Vou falar um pouco dessa experiência em NY.

NY é uma cidade cara. Um hotel razoável, tipo 3 estrelas custa cerca de 250, 300 dólares. Os restaurantes também não são baratos. Se seu desejo é comprar, vá para a Flórida. Se escolheu conhecer NY, compras serão apenas um detalhe. Uma oportunidade.

Pense bem antes de “perder” um dia inteiro num outlet (considere o que irá gastar na diária do hotel, no transporte, etc). Mas se mesmo assim achar que vale a pena, vou falar um pouquinho sobre isso.

As duas opções mais comuns em outlets são Jersey Gardens e Woodbury Common, este último da rede Premium como os de Orlando. O primeiro fica pertinho de Manhattan.

Uma boa forma de chegar em Jersey’s Garden gastando pouco é pegar o ônibus 111 em Port Authority (na esquina da 42 St com a 8ª Ave.). Você gastará cerca de 13 dólares (ida e volta) e o ônibus de deixa dentro do outlet no mesmo ponto que você pegará para a volta.

O trajeto leva cerca de 35 minutos. O shopping abre às 10 e fecha mais ou menos às 21 hs. Sugiro voltarem antes do último ônibus pois caso ele encha você terá que pegar um taxi. A vantagem de comprar em New Jersey é que você terá taxa zero para roupas e tênis. Sugiro também levarem uma mala de rodinhas vazia pois organiza bem suas compras e você não fica lotado de sacolas.

Penso que seria interessante entrar no site para saber das lojas que existem em Jersey Gardens. Fazer uma seleção e se decidir entre este outlet e Woodbury.

Woodbury é bem mais distante. O transfer para lá cobrará cerca de 50 dólares por pessoa. Você pode alugar um carro, lembrando que dirigir em NY é meio caótico e que é bom devolver o carro no mesmo dia pois os estacionamentos também são bem caros.

Se você quiser entrar no site do Premium, além de verificar as lojas, poderá fazer um cadastro no vip club e imprimir cupons de descontos, inclusive do livro de descontos que, com o cupom, você pega no balcão de informações. Em Jersey Gardens esse livrinho é grátis, nem precisa de cadastro. É só apresentar o passaporte no balcão de informações.

Nas próximas postagens falarei mais da minha experiência com compras em NY. Principalmente daqueles achados imperdíveis. Fico angustiada em perder um dia de NY em outlets. Fico pensando no que deixei de fazer. Para mim não é uma boa experiência. Prefiro fazer minhas compritchas por Manhattan mesmo.

Bem, dividirei as postagens por temas. Na próxima, então, Eletrônicos.


Até lá.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Sempre NYC - Onde Comer - Sobremesas e afins.

Queridos,

Pretendo com essa postagem, concluir um primeiro mergulho gastronômico em NY. Vamos ver, se isso me for possível. Assim ofereço um panorama geral e depois retornarei com experiências, digamos assim, mais profundas.

Seguirei, portanto, e convido todos a fazerem o mesmo, as orientações dos nutricionistas de que devemos comer de três em três horas, rsrs.

Após as refeições, raramente comemos a sobremesa nos restaurantes. São tantas as opções pelo caminho que vamos comendo uma coisinha aqui, outra ali e sempre levamos um pouquinho para comer no hotel à noite.

Nossa família costuma realizar viagens com passeios principalmente diurnos, embora não acordemos muito cedo. Como estamos sempre com Lucas, sempre mesmo, são poucos os passeios noturnos. Assim, à noite o que rola normalmente é um filme na TV acompanhado de uma guloseima. Ou muitas.

Para os chocólatras de plantão sugiro sempre uma passada na Lindt da Quinta Ave. Entre a 53 e 54 St.

Paradinha para um detalhe: Esses dias me perguntaram sobre essa divisão entre ruas e avenidas em NY. Para quem não conhece vou explicar. Andar em Manhattan é a coisa mais fácil desse mundo, principalmente para quem, como eu, tem um pezinho num certo TOC. A ilha é praticamente toda simétrica, as avenidas ficam na vertical e as ruas na horizontal. Quase sempre são numeradas. A distância entre uma avenida e outra é bem maior que a distância entre as ruas. Entre uma rua e outra você anda poucos passos. A quinta avenida fica no meio do mapa e divide a ilha em West e East. Logo, quando vocês virem um endereço, normalmente após o número, virá W ou E, o que facilitará muito a localização.

Não sei se fui clara, mas voltemos as comidinhas.

Na visita ao SoHo, ótimas opções são a Nespresso da Prince 92 ( depois darei uma dica sobre onde comprar a sua Nespresso com bom preço), O Vesúvio Café da Prince 160 com seus imperdíveis Cookies.

Sobre o Vesúvio, aprendi com Alain Ducasse que após 1989 a loja fechou, dando lugar para a Birdbath do proprietário Maury Ruban, que manteve a antiga fachada original. Ali, os clientes se deliciam com os muffins de gérmen de trigo e framboesa, croissant de pretzel, hummm, de comer rezando.

Pertinho indico ainda o Insomnia Cookies, 50W 8 St entre 5ª e 6ª Ave.; O Il Cantuccio e seus biscoitos, na 91 Christopher St., esquina com Bleecker St.;

Magnólia Bakery na esquina da Bleecker St. com a 11 St. Com destaque para a Carrot Cake. Me indicaram muito também o Cheesecake de Macadâmia, vai ficar para a próxima vez. Na 6ª Ave. bem atrás do Rockfeller Center também tem uma filial dessa maravilha.




Baked by Melissa, 529 Broadway esq. com Spring St., mini cupcakes

Próximo a Union Square, Taralluci e Vino, café e bar de vinhos italianos, expressos e gellatos. E por falar em Itália, ao lado do Eataly fica o Eiserberg e seus deliciosos sanduíches.

Mais chocolate? Maison du Chocolat no saguão do Rockfeller Center, 30 Rockfeller Plaza; e MaxBrenner, 841 da Broadway com 13 St.

Outra deliciosa sugestão de comidinha é Pommes Frites com típica inspiração belga. As batatas são crocantes e vêm numa espécie de cone de papel. Para tapear a fome no meio do passeio. Fica no 123 da 2ª Ave. Entre 8 e 9 St.

Delis típicas americanas? Katz, 205 East Houston St. Pastramis enoooormes, cheesecakes e a mesa onde Meg Ryan protagonizou o inesquecível Harry and Sally (1989). Segundo Alain Ducasse, é a melhor e a mais antiga delicatessen em estilo judeu, desde 1888.

Indicação de uma amiga mas que ainda não conhecemos, Jekyll and Hyde Club para quem viaja com seus filhos, assim como nós. Dylan Candy Bar, 1011 3rd Ave com 60 St.; e Alice’sTea Cup, 156E  64 St. Tão lindinho…

Bem, depois de tantas calorias nada de pegar o metrô. Pernas são o melhor meio de transporte.

Au revoir….


sábado, 7 de setembro de 2013

Sempre NYC - Onde Comer - Restaurantes.

Hoje a postagem retoma o assunto delícia. Comer em NY. Pode ser muito bom já que existem restaurantes de todas as nacionalidades. No último dia das mães ganhei dos meninos o livro do Alain Ducasse, Amo Nova York. Uma perdição para quem, como eu, é louco por gastronomia. São 150 endereços do que existe de melhor em NY.

Por enquanto ainda elejo o restaurante pela região que iremos visitar. Mas um dia irei a NY para comer e aí escolherei a região pelo restaurante que desejamos conhecer. Enquanto esse dia não chega, vamos nos organizando com ênfase nos passeios.

Hell’s Kitchen - É uma grande região repleta de restaurantes que fica principalmente no quadrado entre a rua 49 e a 50 e a 8ª e a 9ª avenida. Contém outras ruas do entorno, todavia indico principalmente esse trecho.

Ali perto, em Times Square, sugiro:

O Carmine’s - Pratos italianos, muito fartos. Um prato serve até três pessoas. Com um senão, a comida é apimentada. Na 44 St.



Olive Garden - no mesmo estilo de Orlando. Sempre cheio, convém reservar. Lembrando que para reservas o site indicado seria o opentable.

Tony de Napoli - outra boa opção italiana na 43 st.

Bubba Gump, principalmente para quem ama camarões. Na Broadway 1501.

The View - Giratório, excelente opção para um brunch, localizado na Broadway 1535. Entre a 45 e 46 st. No topo do Hotel Marriot. Bem carinho. Ideal para uma comemoração.

Na Rua 46, Little Brazil, sugiro o RestauranteIpanema, quase na esquina com a Quinta avenida. Para quem não fica sem um feijãozinho.

Ainda em Midtown, considero imperdível o restaurante Serafina, na esquina da 55 St. com a Broadway. Existem outros Serafinas pela cidade, mas para mim, esse é o melhor.

Em Little Italy- O restaurante Da Nico na Mulbery St. 164

No Soho - Balthazar, na Sring 80

Próximo a Union Square - Vapiano, na University St. 113

E já que falamos sobre a Union Square, um programão é a feira de alimentos orgânicos Union Square Greenmarket que acontece às segundas, quartas, sextas e sábados.

Em Meatpacking - Fig e Olive, na 13 st. Número 420, entre a 9ª ave. e a Washington St.

No Village - Bar Pitti, na 6ª Ave. 268. No Cruzamento com a Bleecker St.

Próximo ao Rockfeller Center - Alfredo di Roma, 49 St. Quase esquina com a Quinta avenida. Ali, comemos o autêntico Fetuccine Alfredo, criado na matriz de Roma em 1914. Recomendo.

No Chelsea, uma excelente opção é almoçar no restaurante Giovanni Rana, na entrada do Chelsea Market. Ali, só o passeio já vale a pena.



No Flatiron  District, vocês poderão dedicar um bom tempo para desfrutar do Eataly, centro gastronômico italiano, localizado em frente ao Madison Square Park. 200 5th Ave.  Ainda vou dedicar um post somente a esta maravilha.



No Bryant Park, bem atrás da Biblioteca Pública, almoçamos no restaurante Celsius. Lindo, todo envidraçado. No frio é uma excelente opção já que você fica ali no quentinho com NYC, maravilhosa a sua volta. De frente para a pista de patinação, bem legal. E à noite, também fica lindo, todo iluminado.



Até a próxima.